Vi a promessa e fugi!
Não é que tivesse medo,
Mas queria encontrar-me ali,
Embora ainda fosse cedo,
Com a pedra da calçada.
Dizem que perguntou por mim...
Que andava desesperada...
Que queria saber como estou.
Lá ando neste jardim,
Por vezes, venho, outras vezes vou...
Hoje trouxe companhia,
Um quadro de uma porta
è tão colorida
com sapatos da horta.
Já está com ferrugem,
Mais, ainda, vê-se que é verde,
Tens esperança que ainda se abra
Apesar da velhice que teve...
Abracadabra, abre-te já...
Abre-te, Sésamo...
ups, já está...
.... (continua)
Andreia Carneiro
terça-feira, 28 de julho de 2009
quarta-feira, 22 de julho de 2009
Nota a nota Beethoven
Ditongo a ditongo
Nota a nota,
Ele, um sonho longo
força nos dedos.
Intensidade pura...
Ouvidos destemidos,
da Realidade por mais dura.
(...)
Afinal, ele não está...
Foi-se Beethoven em surdina...
Batalha de sinfonia,
Perda de lucidez,
Reluz dia a dia
o Ouro que ele nos fez.
Andreia Carneiro
Nota a nota,
Ele, um sonho longo
força nos dedos.
Intensidade pura...
Ouvidos destemidos,
da Realidade por mais dura.
(...)
Afinal, ele não está...
Foi-se Beethoven em surdina...
Batalha de sinfonia,
Perda de lucidez,
Reluz dia a dia
o Ouro que ele nos fez.
Andreia Carneiro
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